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A gestão na era da Indústria 4.0: o que muda?

A gestão na era da Indústria 4.0: o que muda?

A indústria 4.0 já é uma realidade global. Todos os processos de gestão e execução da produção industrial estão sendo impactados por esta nova fase histórica. E pensar gestão na indústria 4.0 é, de imediato, lembrar da influência tecnológica no trabalho e na relação dos profissionais.

Não se pode negar: as novidades tecnológicas trouxeram múltiplas inovações para o setor. Grandes mudanças surgem para a indústria.  Mas, o que precisa ser feito para seguir essa tendência?

Usar o touch screen para acionar máquinas que embalam diferentes produtos: esta é a realidade em muitas fábricas atualmente. O operador não precisa mais mover uma alavanca ou tocar diversos botões para disparar a produção de biscoitos, por exemplo.

Esse é um exemplo prático que mostra os impactos da indústria 4.0 em muitos parques industriais. A expressão engloba tudo que há de mais moderno em questões de tecnologias para automação e troca de dados.

Porém, muitos gestores tratam o conceito de indústria 4.0 apenas como algo da teoria, sem saber como se dá a aplicabilidade na prática. Como os métodos da indústria 4.0 devem guiar as relações de trabalho? As soluções digitais devem substituir a mão de obra humana ou se tornarem aliadas nos processos industriais?

Para te ajudar a se preparar e se adequar a esse novo cenário, preparamos esse artigo sobre o tema. Não fique para trás. Continue lendo e saiba como atualizar seu empreendimento de acordo com as demandas da indústria 4.0!

Evolução histórica: das origens até a indústria 4.0

Das primeiras fases do artesanato até a manufatura, a concepção de indústria foi se desenvolvendo até chegar, no século 18, à Primeira Revolução Industrial. Este momento foi caracterizado pelo aperfeiçoamento da máquina a vapor. A mecanização começou no setor têxtil e se estendeu para a metalurgia e demais áreas.

É no período conhecido como Segunda Revolução Industrial, no final do século 19, que o mundo todo passou a comercializar produtos industrializados e fabricados nas metrópoles. 

A fase seguinte, chamada Terceira Revolução Industrial, é marcada pela expansão do uso de sistemas computadorizados e da robótica na produção das indústrias.

Chegamos então à fase da Indústria 4.0, ou a Quarta Revolução Industrial, o momento atual no qual nos encontramos. Em resumo, é o protagonismo da internet das coisas em todo o processo produtivo. Desde a linha de produção até os setores administrativos, todos se tornam conectados em tempo real. A tecnologia possibilita acompanhar, mesmo à distância, todo o cotidiano dentro de uma indústria.

Vale ressaltar que o modus operandi da indústria 4.0 não se restringe às unidades fabris, mas a todo o ecossistema industrial. Com a execução das diretrizes de inovação e automação de serviços, a indústria abre espaço para novas oportunidades de negócios.

De acordo com o Boston Consulting Group, são 9 os pilares tecnológicos que fundamentam a indústria 4.0:

  1. IoT ou Internet das Coisas (IoT)
  2. Big Data e Data Analytics 
  3. Cibersegurança
  4. Computação em Nuvem 
  5. Robôs autônomos 
  6. Manufatura Aditiva
  7. Simulação
  8. Integração de Sistemas (horizontal e vertical)
  9. Realidade Aumentada

A indústria 4.0 no Brasil

A transição para a indústria 4.0 é gradual e não ocorre em um piscar de olhos. Comparada com outros países do mundo, a indústria brasileira ainda está nos primeiros passos para a implantação do conceito de indústria 4.0 de forma adequada.

Segundo o relatório Readiness for the Future of Production Report, produzido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), em 2018, o Brasil ocupa apenas a 41ª posição do ranking. É muito pouco para um país que possui grande atrativo para investimentos estrangeiros.

Na esteira das iniciativas em prol da Indústria 4.0 no país, está o Centro Afiliado para a Quarta Revolução Industrial no Brasil – o C4IR Brasil. O objetivo é desenvolver políticas públicas em três áreas tecnológicas de grande impacto: ​​​​

  • Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina;
  • Internet das Coisas e Transformação Urbana;
  • Política de Dados.

Outro importante documento, é a Agenda Brasileira para a Indústria 4.0, proposta pelo Ministério da Indústria, Comércio e Serviços. 

Desafios para o desenvolvimento da indústria 4.0

O principal empecilho para o fortalecimento da indústria 4.0 no país é o fator econômico. Mudar toda a cultura empresarial para os processos digitais requer um investimento considerável. Nem todas as empresas têm recursos próprios para tal empreitada.

Além disso, muitos gestores falham pela falta de conhecimento sobre o assunto. Para enraizar a indústria 4.0 na cultura organizacional, os gestores precisam implantar novas tecnologias e definir a reengenharia de processos produtivos. 

O treinamento de todos os envolvidos é crucial. Adquirir tecnologia de ponta sem mão de obra qualificada é enxugar gelo. Da mesma forma, o empreendimento precisa garantir uma infraestrutura potente, com redes móveis e internet de alta velocidade. 

O que muda na gestão da indústria 4.0?

O termo “análise” é o que orienta esse novo formato de gerenciamento. Agora, os gestores, antes de tomarem alguma iniciativa, precisam levantar dados e estudá-los, para chegar a uma conclusão.

Além disso, este inovador modelo de gestão não permite mais o papel do chefe absoluto, aquele que toma decisões sem observar o desempenho do maquinário ou que não busca aplicar novidades tecnológicas no processo, por exemplo.

Ao contrário, a indústria 4.0 pede profissionais qualificados, atentos às novidades e que adequam suas habilidades à automação.Todas essas mudanças têm como consequência:

  • a diminuição do lento trabalho manual;
  • melhoria da qualidade dos produtos;
  • otimização da produção;
  • eliminação de desperdícios;
  • agilidade para as decisões.

Como acompanhar as mudanças da indústria 4.0?

Depois de concentrar esforços para estudar e adquirir a tecnologia; treinar os profissionais para lidarem com essas inovações técnicas e tecnológicas é o caminho. Vale dizer que muitas funções sucumbirão às novidades, o que não significa dizer maior número de demissões.

A gestão na indústria 4.0 deve priorizar o melhor aproveitamento do time, por isto a capacitação da equipe é uma orientação recorrente dos especialistas em recursos humanos.

Além disso, é muito importante também estar atento às novidades e ter a cabeça aberta para experimentar aquelas que você e o seu time de gestão considerarem cabíveis à sua indústria. Você pode acompanhar blogs sobre tecnologia, como por exemplo o do Sebrae.

Unindo esses quesitos, se alcança o objetivo de todo planejamento empresarial: a satisfação do consumidor.

Benefícios e tecnologias mais usadas na Indústria 4.0.

Apesar do receio de boa parte dos profissionais, a verdade é que as diretrizes da indústria 4.0 oferecem diversos benefícios. Tanto para as empresas, como para a sociedade de maneira geral. Entre as vantagens estão:

  • Novos modelos de negócios: a automação permite vislumbrar novas maneiras de comercializar produtos e serviços.
  • Segurança das informações: com um sistema de gestão, todas as informações são armazenadas de modo seguro e otimizado. 
  • Atividades mais eficientes e ágeis: uso de dispositivos em fábricas inteligentes resultam em maior produtividade e agilidade.
  • Personalização: proporcione aos seus clientes serviços e produtos únicos, que atendam a necessidades específicas.
  • Sustentabilidade e otimização de recursos: materiais físicos, impressões, gastos com combustível com o trabalho remoto e outros são reduzidos.

Deste modo, a Quarta Revolução Industrial é sustentada por tecnologias inovadoras. Essas têm o potencial de transformar o relacionamento com os meios de trabalho e, em maior escala, reorganizar a nossa vida em sociedade.

O papel dos sistemas de gestão na indústria 4.0

É certo que nesses espaços fabris contemporâneos, os trabalhadores estão em meio a vários recursos tecnológicos, responsáveis pela geração dos dados, que posteriormente serão analisados pelo gestor.

E a ferramenta mais adequada para isso é o software de gestão, sistema que capta e processa as informações que circulam em todos os setores de uma fábrica.

O dia a dia na linha de produção é intenso, são muitas atividades, do estoque ao setor comercial, e tudo precisa estar alinhado para não haver problemas que afetem a fábrica. Na indústria 4.0, esse objetivo se soma ainda à necessidade de ser ágil sem comprometer a produtividade. Isso torna ainda mais importante a implantação de um sistema de gestão, indispensável para análise do gestor.

Note que não basta investir em inteligência artificial e outros recursos de automação. Nesse formato de gerenciamento, lidar bem com a informação é o diferencial. Somente assim se chegará ao padrão de qualidade assertivo.

Além disso, um software trata-se de um investimento, que, entre outras coisas, é fundamental para se conseguir, atualmente, um certificado de qualidade (ISO 9001), por exemplo.

Para ilustrar o incremento oferecido por um sistema de gestão industrial, veja esse esquema:

  1. Uma venda é fechada pelo setor comercial;
  2. O pedido é lançado no programa, e a operação recebe o aval de manufatura da mercadoria;
  3. Simultaneamente o estoque vê em tela que deve liberar matéria-prima para produção;
  4. Quando o produto fica pronto, a informação estará disponível a todos que participam do processo;
  5. O faturamento já recebe o aval para emissão dos documentos fiscais e de cobrança;
  6. A expedição confere o produto, baixa a documentação e já pode autorizar o transporte.

O mais importante é que todas essas etapas ocorrerão em poucos minutos. E todo esse ciclo será monitorado pelo gestor, que, se observar algo errado, poderá tomar providências.

Adaptive Business: um sistema ideal para a produção industrial

Atualmente um dos softwares de gestão que atende todo esse ritmo da indústria 4.0 é o Adaptive Business. Plataforma dinâmica que consegue proporcionar um aumento de produtividade significativo, pois disponibiliza recursos para fazer desde o controle da entrada de insumos até a conciliação financeira da fábrica (tudo de maneira remota). 

Com o Adaptive Business, é possível integrar todos os setores da fábrica, observando os possíveis empecilhos que trazem mais custos para a operação. 

Além de automatizar diversos processos, você e sua equipe terão suporte e treinamento para operar o sistema. 

Peça já a sua demonstração gratuita e aproveite todas as funcionalidades de um eficiente software de gestão!

Mas, e aí, gostou do nosso artigo? Leia também: Qual é o papel do ERP na produção industrial?

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