6 mitos sobre sistemas de gestão que você provavelmente já ouviu

O mercado extremamente potente de ERPs muitas vezes não é suficiente ainda para derrubar os mitos sobre os sistemas de gestão. Digo “potente” porque uma pesquisa realizada pelo Portal ERP, um dos principais canais de comunicação sobre o mercado de software de gestão no Brasil, catalogou mais de 400 ERPs disponíveis no mercado brasileiro.

Essa grande quantidade de empresas está diretamente relacionada ao poder econômico que o setor tem. Segundo uma pesquisa sobre o mercado global de ERPs em nuvem, a estimativa é que o setor atinja US$ 101 bilhões em tamanho de mercado até 2025, representando uma taxa de crescimento anual de 17,4%. 

Como você pode ver, mesmo diante de um cenário de pleno desenvolvimento, ainda existem muitos mitos e inverdades sobre os ERPs que, infelizmente, ainda fazem cair por terra todo o progresso que o setor conquistou nos últimos anos. 

Muitos deles são infundados e precisam ser desconstruídos para mudar a ideia que gestores e até mesmo colaboradores de nível operacional têm sobre os softwares de gestão.

 

Quais desses mitos sobre sistemas de gestão você já ouviu?

Neste artigo, elencamos alguns mitos sobre sistemas de gestão que são muito comuns e muitas vezes, essas informações não são bem desenvolvidas e, por isso, acabam passando de boca a boca.

Confira, a seguir, algumas delas e por que elas precisam ser deixadas de lado.

 

1) “ERPs são caros”

Citamos anteriormente que existem no Brasil, catalogados pelo Portal ERP, mais de quatrocentos softwares de gestão. Portanto, não seria novidade se disséssemos que existe ERP para todo tipo de bolso. 

Considerando licenças, implantação, manutenção e modularização, uma empresa pode investir até R$ 10 mil ao ano em um sistema ERP, como também investir R$ 5 milhões. Tudo vai depender mais do que você espera dele do que da marca ou modelo em si.

Justamente por isso, os valores pagos por um ERP flutuam e podem sim ter cifras assustadoras, mas elas estão diretamente relacionadas à sua necessidade. 

Para saber se é caro ou não, é preciso considerar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) a partir da razão sobre o que foi investido e o que se ganhou após sua implantação. Entre esses ganhos, podemos citar aumento na produtividade, redução de custos, otimização de processos, entre outros. 

 

2) “Só funciona para empresas grandes”

ERPs servem para todo tipo de empresa, desde que ela tenha a disposição de unificar suas áreas, otimizar seus processos, aumentar a produtividade e se destacar no mercado.

Se você busca isso, seja sua empresa de pequeno, médio ou grande porte, você precisa de um sistema ERP.

A mesma pesquisa citada no começo deste texto mostra um panorama do uso de ERPs nas empresas por porte, derrubando o mito de que “só funciona para empresas grandes”.

Para conhecimento, pequenas empresas (faturamento entre R$ 2,4 mi e R$ 16 mi ao ano) representam 21,17% do mercado de ERP; as médias (R$16 mi a R$90 mi) somam 19,34%; as médias para grandes (R$ 90 mi a R$ 300 mi) correspondem a 25,73 do mercado; e as grandes (acima de R$ 300 mi) chegam a 16,49%.

Ou seja, quase metade das empresas que utilizam softwares de gestão integrados são pequenas ou médias. 

 

3) “Sistemas de gestão são complicados de utilizar”

Ao adotar um sistema de gestão, o principal objetivo dos gestores é justamente descomplicar processos e tornar as rotinas mais fluidas. Com isso, o dia a dia dos colaboradores deixam de ter gargalos antes ocasionados por processos burocráticos e frágeis.

Tudo que é novo espanta, e certamente trocar uma planilha por um software, em um primeiro momento, não parece ser uma tarefa fácil. Mas, após a imersão no software e os devidos treinamentos, tudo fica muito mais fácil.

Além disso, hoje em dia, com uma cultura forte de feedback dos clientes, os desenvolvedores têm prestado mais atenção no que eles dizem e criado soluções que de fato os atendam e promovam a melhor experiência.

Entre essas melhorias, podemos citar dashboards descomplicados e otimizados, etapas fáceis e intuitivas, telas com as informações essenciais ao processo e toda uma série de melhorias que foram implementadas no decorrer dos anos justamente para fornecer a melhor experiência aos usuários.

 

4) “Implementar um ERP é muito difícil e demorado”

A implementação de um ERP na empresa propriamente dita pode durar poucas horas. O que leva mais tempo é todo o seu processo de modularização, ou seja, a construção de um ambiente que atenda às necessidades da sua empresa, conforme acordado no ato da contratação.

Essa personalização exige muito cuidado, pois, por envolver os diferentes times, precisa ser feita com cautela e atenção, para que o produto seja entregue atendendo às expectativas.

Para que isso ocorra, é preciso que as pessoas envolvidas nesse processo estejam aptas à mudança. Isso significa estarem dispostas a ajudar no mapeamento dos processos, no esclarecimento de dúvidas pela equipe implementadora e nos testes que validarão a ferramenta no decorrer dessa jornada.

Então, como pode perceber, é um processo que depende muito mais da empresa contratante do que da contratada. 

 

5) “Todo sistema de gestão é parecido”.

Com um mercado em expansão e a cada dia surgindo novas empresas em mercados mais específicos, é fácil derrubar esse mito.

Os ERPs, com o passar dos anos, foram se sofisticando justamente para atender as necessidades das empresas de forma mais clara, direta e assertiva. Portanto, muitos dos modelos disponíveis no mercado só funcionam para aquele segmento específico.

Hoje em dia, há empresas que trabalham com o mesmo ERP com a possibilidade de ser modularizado, ou seja, adquirir novos módulos e funcionalidades. Dessa forma, o software vai se ajustando conforme o ambiente em que será utilizado.

No mesmo sentido, há empresas focadas no desenvolvimento de softwares para setores específicos, como é o caso de postos de combustíveis e indústrias, que contam com processos muito específicos. 

 

Leia também: Se o seu sistema de gestão não tem essa funcionalidade, você provavelmente está perdendo dinheiro. 

 

6) “As informações da minha empresa não estão seguras”.

Clientes contratam empresas desenvolvedoras de software de gestão porque precisam, entre tantos motivos, tornar os processos melhores e trazer mais segurança às informações da empresa.

Por ser uma premissa básica dos ERPs, inclusive argumento competitivo, é obrigação dessas empresas construírem ambientes que ofereçam segurança aos dados das empresas contratantes.

Muitas delas desenvolvem seus servidores por meio do cloud computing, que é a computação baseada na nuvem. Por ser on-line, ela traz maior segurança aos dados e permite o acesso remoto, porém personalizado e mediante restrições. 

Além disso, criar um espaço perfeito de armazenagem não é suficiente. É preciso, ainda, investir em ferramentas antivírus e anti-malwares capazes de evitar invasões e consequentes prejuízos a ambos os lados.

 

A intenção deste texto é derrubar alguns mitos sobre sistemas de gestão que certamente já apareceram no seu dia a dia. Com essas informações, você fica por dentro desse universo e conhece mais sobre ERPs. Assim, que tal considerar a possibilidade de adotar um em sua empresa? Solicite uma demonstração gratuita do ERP da Razem, ideal para lojas de material de construção, distribuidoras, indústrias e varejo!  

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