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Controle Fiscal em Supermercados: tudo o que você precisa saber

6 minutos
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Manter-se em ordem com as leis. Cumprir todas as obrigações tributárias para o correto funcionamento do negócio. Este é o objetivo central de uma gestão fiscal. Logo, assim como em outros segmentos, o controle fiscal em supermercados é uma tarefa complexa e com muitos detalhes. 

Erros ou meros descumprimentos podem acarretar uma série de problemas para o seu empreendimento. O gestor precisa atentar-se à atualização de documentos, escrituração fiscal e pagamento de impostos. Sem uma gestão fiscal, seu supermercado corre o risco de contrair dívidas e estagnar, não apresentando o crescimento que se espera. 

Desse modo, investir em um software de gestão para o controle fiscal do seu supermercado é uma decisão estratégica. Um sistema ERP é um instrumento fundamental para a otimização de processos fiscais, além de promover maior produtividade, clientes satisfeitos e bem menos custos com mão de obra. A gestão fiscal automatizada é um passo determinante para elevar o seu negócio a um novo patamar.

Portanto, neste artigo, abordaremos os principais tributos e impostos que precisam ser observados, além de refletir sobre os regimes de tributação. Ao final, demonstraremos como um sistema ERP traz mais segurança e agilidade às obrigações fiscais de um supermercado.

Por que investir no controle fiscal em supermercados?

Primeiramente, é natural se questionar se realmente vale a pena investir na automação do controle fiscal do seu supermercado. Antes de mais nada, nós precisamos lembrar que o Brasil é um país com uma alta carga tributária. A gestão fiscal é um assunto delicado para qualquer empreendedor, especialmente quando estamos falando de supermercados. 

Ao mesmo tempo, um supermercado é um negócio muito específico, pois é necessário lidar com diferentes produtos. Ou seja, cada um sujeito à incidência de diferentes impostos. Se o gestor não tiver um controle eficiente, é possível pagar mais imposto do que deve ou simplesmente ignorar alguma taxa que deve ser paga ao governo.

Por isso, é muito importante ter uma base de conhecimento e, antes de mais nada, saber quais impostos você precisará pagar. Nesse sentido, há diferentes tipos de impostos que devem ser pagos pelos supermercados e alguns variam de acordo com o estado onde seu negócio está. De modo geral, os seguintes  tributos e documentos precisam ser observados pela gestão fiscal de um supermercado:

  • PIS/ COFINS;
  • IBPTax; 
  • Sintegra;
  • Demonstrações contábeis;
  • Nota Fiscal Eletrônica (NF-e);
  • Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e);
  • Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e);
  • Cupons Fiscais Eletrônicos (CF-e SAT);
  • Documento Fiscal Eletrônico (DF-e);
  • SPED Fiscal;
  • Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS/ IPI).

Regimes de tributação: conheça os principais

De forma simples, os regimes tributários são o conjunto de normas e leis que regulam a forma como uma empresa deve apurar seus tributos. Ou seja, tais regimes estabelecem qual o sistema e os prazos que o supermercado precisa seguir nos processos de pagamento dos tributos.

Então, os regimes tributários devem ser considerados no processo inicial de estruturação de um negócio. Regime tributário MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado são diferentes opções para o controle fiscal em supermercados. Confira, a seguir, informações sobre cada um dos regimes: 

MEI (Microempreendedores Individuais)

Enquadram-se como MEI empresas com renda bruta de até R$ 81 mil por ano. Importante lembrar que os empresários individuais não podem participar de nenhuma outra empresa ou sociedade. Dentro do cenário das empresas que se configuram como MEI, a tributação é recolhida por meio do Simples Nacional, porém pode-se afirmar que o regime tributário MEI é um pouco diferente. 

As MEIs são isentas de tributos fiscais federais (por exemplo, Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Em 2022, as únicas taxas cobradas são as mensais: R$ 61,60 (comércio ou indústria), R$ 65,60 (prestação de serviços) ou R$ 66,60 (comércio e serviços).

Simples Nacional

Os supermercados que se enquadram no Simples Nacional lidam com um sistema tributário mais simplificado, pois é possível fazer o recolhimento de todos os tributos de forma única. Dessa forma, com menos burocracia, as alíquotas variam de acordo com as atividades econômicas da empresa e que constam nas notas fiscais. 

Encaixam-se a esse regime tributário microempresas com faturamento anual de até R$360 mil, e as pequenas empresas com faturamento entre R$360 mil e R$4,8 milhões.

Lucro Presumido

Aqui, recolhe-se os impostos a partir de uma presunção do lucro, ou seja, uma estimativa de quanto o supermercado vai ganhar. A própria empresa apresenta o valor. O recolhimento do imposto acontece quatro vezes ao ano. Neste regime, estão enquadradas as empresas com faturamento de até R$78 milhões anuais.

Os impostos são calculados a partir de alíquotas específicas para cada atividade: 8% para indústria e comércio e 32% para serviços. PIS e Cofins, por sua vez, são calculados de forma cumulativa, com alíquota somada de 3,65% sobre faturamento.

Já o cálculo do IRPJ é feito com base na alíquota de 15% sobre o lucro total presumido para o trimestre. Caso o lucro trimestral seja maior que R$ 60 mil, é cobrado um adicional de 10%. Para a CSSL, a alíquota é de 9%.

Lucro Real

O Lucro Real é adotado por empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões. A base de cálculo para o COFINS (7,6%) e PIS (1,65%) desses empreendimentos é feita a partir do faturamento mensal; portanto não é uma previsão, mas a partir de dados concretos.

No IRPJ, a taxa é 15% do lucro presumido. Caso o lucro mensal seja maior que R$ 20 mil, é cobrado um adicional de 10%. No CSLL, 9% sobre o lucro líquido. Importante ressaltar que os supermercados enquadrados no Lucro Real podem se beneficiar de uma redução tributária, pois o PIS e o COFINS dão direito ao crédito fiscal.

Lucro Arbitrado

Regime aplicado à empresa incapaz de cumprir com as obrigações legais dos outros regimes tributários. Desse modo, a Receita Federal utiliza o regime para que haja a cobrança de impostos, já que, geralmente, é aplicado em casos de indícios de fraude fiscal. Também ocorre quando o supermercado não é capaz de apresentar os documentos de escrituração fiscal ou quando o gestor não consegue apresentar  qual é a receita bruta da empresa.

Automatize a gestão fiscal do seu supermercado: conheça o Adaptive Business

Um sistema de gestão para supermercados é uma ferramenta que integra todos os processos e informações do negócio. Desse modo, controle fiscal também é otimizado, já que o software reúne, em um mesmo lugar, procedimentos operacionais, administrativos e burocráticos. 

Portanto, se você busca um sistema de gestão completo para o seu supermercado, o Adaptive Business é uma ótima opção. Ao utilizar um sistema como o Adaptive Business, sua empresa está imune de todas a erros no controle fiscal do seu supermercado, além de melhorar outros processos operacionais e gerenciais.

As informações ficam em total segurança e o gestor pode gerenciar remotamente, com informações em tempo real. Além do resultado prático, é perceptível o aumento da produtividade das equipes que fazem uso do sistema. 

Por fim, que tal solicitar uma demonstração gratuita pelo WhatsApp agora mesmo? Veja como potencializar a gestão fiscal do seu supermercado!

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