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Saiba como o Pix pode transformar o seu posto de combustível

Inovações no mundo financeiro surgem a todo momento com o objetivo de otimizar resultados para empresas e trazer mais comodidade para clientes. A mais recente novidade do mercado de meios de pagamentos é o Pix, uma nova modalidade criada pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que visa, principalmente, a instantaneidade das operações financeiras. Nesse cenário, vender no posto com o Pix pode mesmo levar diferenciais competitivos para o negócio.

Há não muito tempo, as carteiras digitais surgiram como uma nova opção de pagamento com objetivos semelhantes. Agora, o Pix se junta a esse e os demais meios de pagamento para fornecer aos usuários (clientes e empresas) mais opções na hora de pagar e transferir valores. Continue a leitura e veja Nesse artigo, vamos trazer algumas vantagens de vender no posto com o Pix. 

PIX: o que é e para quem foi feito

O assunto Pix tomou conta das rodas de conversa entre pessoas físicas e jurídicas e chegou recheado de mistérios. Mas não há muito o que se preocupar, pois não é algo tão complexo.

De forma simplista, o Pix é apenas mais um meio de pagamento, ou seja, com o Pix, os usuários poderão pagar contas ou realizar transferências para outros usuários de forma instantânea usando chaves ou QR Codes (falaremos sobre isso adiante).

Para deixar mais claro, ele funciona como um TED ou DOC, no entanto a diferença é que a transação em si é concluída em poucos segundos, não há intervenção de operadoras ou bancos, tampouco há cobrança de taxas, quando referente a pessoas físicas.

O Pix para pessoas físicas e jurídicas

Todas as pessoas físicas que possuam contas ativas em bancos reconhecidos pelo BACEN podem utilizar o Pix. Para isso, basta fazer o cadastro das chaves Pix nos seus respectivos bancos ou instituições financeiras.

As empresas também podem optar por utilizar o Pix tanto para ser agente ativo das transações quanto passivo, isto é, tanto para fazer pagamentos quanto para disponibilizar aos clientes para que eles paguem pelas compras ou serviços utilizados. 

As transações são gratuitas para pessoas físicas, o que é uma boa novidade já que são cobradas taxas para TEDs e DOCs. Já as pessoas jurídicas deverão pagar taxas por transação, tanto como usuários pagadores quanto recebedores. 

Os valores ainda não foram divulgados pelo Banco Central, no entanto a instituição já informou que serão mais brandos que os praticados atualmente.

Como utilizar o Pix?

Os usuários terão, a princípio, duas possibilidades de usar o Pix: por meio de chaves de endereçamento, que já estão sendo cadastradas pelos bancos, e de QR Codes, que serão disponibilizados no ato da transação. 

Chaves de endereçamento

As chaves de endereçamento, também chamadas de chaves Pix, são os “apelidos” dos usuários no sistema bancário no qual existe a conta. Elas servem como códigos e são constituídas por dados dos usuários: CPF ou CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou uma chave gerada aleatoriamente. 

Cada pessoa física pode cadastrar até cinco chaves por conta; já as jurídicas, 20. Como você já deve estar percebendo, os bancos estão bombardeando seus clientes com mensagens para cadastrar a chave Pix. Esse movimento está sendo chamado por especialistas de guerra do Pix”.

Isso acontece porque cada chave deve ser cadastrada uma única vez naquele banco. Então, se você cadastrar suas chaves em uma só instituição, eles têm a garantia de que você só utilizará esse serviço nela. 

Na prática, por exemplo, quando uma pessoa precisar fazer um pagamento a alguém, basta solicitar a chave do recebedor, acessar o aplicativo do seu banco, selecionar a opção Pix, que conforme orientação do BACEN, deve estar na primeira tela, e realizar a transação. Em 10 segundos, conforme previsto, o dinheiro cai na conta do recebedor.

QR Codes

Já os QR Codes são uma opção que deverá ser utilizada principalmente pelo comércio. Nesse modelo, os postos que adotarem o Pix poderão criar QR Codes e disponibilizar aos clientes para que possam fazer os pagamentos.

Há dois tipos de QR Codes

  • Dinâmico: indicado para uso único, recebimentos simples. Ideal para pessoas físicas, profissionais liberais e micro e pequenos empreendedores.
  • Estático: pode ser utilizado mais vezes e é capaz de ter as informações alteradas.

Logo, para empresas do varejo, é mais recomendado o uso de QR Codes estáticos, pois os valores são alterados a cada venda.

O Pix na prática para as empresas

Neste ano, o volume de vendas com cartões diminuiu, se comparado com dados do ano passado. Mas esse comportamento tem a ver com a pandemia e o isolamento social. Apesar disso, o volume de vendas atingiu a marca de R$ 148,6 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Esse volume ainda assim é alto e mostra o poder dos cartões de crédito no mercado. Agora imagine o quanto se cobra de taxas em cima desse valor. 

Para o empresário, como funciona hoje? O cliente faz a compra, passa o cartão e entram em cena a bandeira (MasterCard, Visa etc.) e a operadora (Stone, Cielo, Rede etc.). No final do processo, tem o banco que receberá o valor pago pelo cliente. 

No final desse processo, o que o cliente paga não é o que cai na sua conta, pois esses entes envolvidos cobram taxas pela operação. Isso muda com o Pix. 

Se você oferecer essa modalidade, o cliente faz o pagamento e o valor vai direto, instantaneamente, para a sua conta, apenas com a dedução da taxa Pix.

Por que vender no posto com Pix?

Como dissemos, o Pix nasceu para ser uma nova forma de pagamento mais prática, segura e eficiente. Partindo dessa ideia, já é possível vislumbrar benefícios para ambos os lados da cadeia comercial, e o seu posto de combustível também pode ganhar com isso.

  • Para os clientes

Os usuários que optarem por usar o Pix terão uma opção:

  • Mais veloz: as transações serão realizadas em questão de segundos, portanto, para pagamentos de boletos, por exemplo, não será mais preciso esperar ele ser compensado.
  • Mais acessível: o Pix funcionará 24 horas por dia, em todos os dias da semana, diferentemente dos DOCs e TEDs que têm restrições de horários para serem concluídos.
  • Mais segura: o cliente pode não saber, mas há muitos envolvidos em um simples pagamento com cartão: operadoras/adquirentes, bandeiras, bancos. Logo, pode haver falhas na transmissão das informações, o que pode levar a transação a não ser concluída. Como Pix é operado pelo Sistema Financeiro Nacional, o valor pago vai direto para a conta do recebedor.
  • Mais conveniente: para fazer um pagamento, basta utilizar a chave Pix ou apontar a câmera do celular para um QR Code. Não é preciso expor o cartão às máquinas, que são passíveis de fraudes, nem levar dinheiro em espécie consigo.

Para as empresas

As empresas também se beneficiam desse novo meio de pagamento, principalmente se (ou quando) começar a ser utilizado massivamente. Com o Pix, elas poderão ter

  • menos custos e mais ganhos: quem aceita pagamentos via cartão de crédito precisa pagar o aluguel das máquinas e ainda as taxas cobradas pelas operadoras por cada transação.  

Como no Pix não há intermédio de operadoras, pois o valor pago cai direto na conta da empresa, abre-se a possibilidade de diminuir o uso de máquinas, bem como a quantidade de pagamentos via cartão.

Dessa forma, os valores recebidos via Pix serão maiores.

os recursos disponibilizados imediatamente: os pagamentos dos clientes realizados via Pix são creditados imediatamente na conta da empresa. Cenário diferente dos usos de cartões, quando há prazos para recebimento e, em caso de necessidade de antecipação, ainda são cobradas taxas.

  • agilidade no atendimento: como a utilização do Pix na prática tende a ser rápida, as filas nos pontos de vendas poderão diminuir e tornar o atendimento mais ágil. Considerando que um posto de combustível é um local de passagem e que, em boa parte, os consumidores estão com pressa, esse ponto é um grande ganho.
  • uma nova forma de honrar compromissos: vale a pena atentar-se ao fato de que o Pix possibilitará também que empresas cumpram com seus compromissos financeiros com fornecedores, parceiros e até mesmo colaboradores. Inclusive os salários dos funcionários poderão ser pagos via Pix, o que dispensaria os convênios com bancos e, consequentemente, os custos dessa operação.

A partir de novembro, o vender no posto com Pix passa a ser possível, trazendo uma nova forma de lidar com pagamentos e transferências. 

Oferecer essa opção para os seus clientes significa mais que atender a uma demanda, é estar conectado com as inovações que o mercado de pagamentos vem oferecendo às empresas. 

Quer saber como o vender no posto com o Pix com o auxílio do Adaptive Business? O nosso especialista Arthur Coelho te explica. Clique aqui e assista agora!

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